PONTOS DOUTRINÁRIOS

Por que batizar em nome do Senhor Jesus Cristo?

A resposta de Pedro aos corações sinceros e famintos quando perguntaram: "Que faremos?" foi a seguinte: "E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo" (Atos 2:38).. PORQUE BATIZAR EM NOME DO SENHOR JESUS CRISTO?

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Por que necessitamos de um Profeta?

Deus tem prometido que antes do juízo; viria um profeta o qual restauraria todas as coisas, todas as verdades de Deus que os homens tem pervertido no decorrer dos séculos."Eis que vos envio o profeta Elias, antes que venha o dia grande e terrível do Senhor; E converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais; para que eu não venha, e fira a terra com maldição." (Malaquias 4:5-6)

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Santa Ceia:

Deus tem prometido que antes do juízo; viria um profeta o qual restauraria todas as coisas, todas as verdades de Deus que os homens tem pervertido no decorrer dos séculos."Eis que vos envio o profeta Elias, antes que venha o dia grande e terrível do Senhor; E converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais; para que eu não venha, e fira a terra com maldição." (Malaquias 4:5-6)

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A unidade de Deus:

Agora Jesus disse: "Eu e o Pai somos um” (João 10:30) Também disse: “quem me vê a mim vê o Pai” (João 14:9). “ Porque três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo, e estes três são UM." (I João 5:7). Você conhece a unidade de Deus?

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BATISMO

A resposta de Pedro aos corações sinceros e famintos quando perguntaram: "Que faremos?" foi a seguinte: "E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo" (Atos 2:38).. PORQUE BATIZAR EM NOME DO SENHOR JESUS CRISTO? "Portanto ide, ensinai todas as nações, batizando-as em Nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo" (Mateus 28:19) "E em Seu nome se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém" (Lucas 24:47) "E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo" (Atos 2:38) Paulo diz: "Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadões dos santos, e da família de Deus; edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina." (Efésios 2:19 – 20). Se somos então edificados neste fundamento, não deverá ser o nosso Evangelho o mesmo Evangelho que eles pregaram? Não ensinaremos como os apóstolos ensinaram? Não faremos como eles fizeram concernente à inteira doutrina da salvação? Certamente, pois Paulo disse em (Gálatas 1:8): "Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema." Os Apóstolos Batizaram somente em Nome do Senhor Jesus Cristo Examinaremos os relatos dos serviços batismais registrados na Santa Palavra de Deus. O Espírito Santo descendo sobre os 120 no cenáculo. A multidão se aproximou bruscamente e foi convencida do fato de que este grupo de pessoas tinha recebido algo real de Deus; algo que eles também necessitavam. A resposta de Pedro aos corações sinceros e famintos quando perguntaram: "Que faremos?" foi a seguinte: "Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo". De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e naquele dia agregaramse quase três mil almas. (Atos 2:38 e 41). Há quem diz que a razão pela qual Pedro lhes ordenou que fossem batizados no Nome do Senhor Jesus, é porque eram judeus e o batismo serviria para que confessassem a Jesus Cristo. Vejamos porém, a casa de Cornélio e os membros de sua família, e aqui novamente encontramos a Pedro ordenando que se batizassem no Nome do Senhor. (Atos 10:47-48). Se Pedro tivesse errado no dia de Pentecostes, certamente haveria tido bastante tempo para se corrigir antes que fosse à casa de Cornélio. Estaria Pedro errado no dia de Pentecostes? Quando eles ficaram comovidos, "perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos…" (Atos 2:37). Isto inclui a Mateus quem escreve o livro de S. Mateus (Mateus 28:19). Também (Atos 2:14) vemos Pedro levantando-se com os onze. Mateus estava lá, porém não encontramos palavras de correção da parte dele. Por que? Jesus disse em (S. João 17:6): Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste; eram teus, e tu nos deste. "Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina". (Efésios 2:20). Em lugar nenhum encontramos que eles batizaram repetindo as palavras: "Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo". Pelo contrário, eles apenas batizaram em nome do Senhor Jesus Cristo; eles cumpriram a ordem do Senhor em (Mateus 28:19). Pois ali Jesus não indicou aos apóstolos que usassem estas palavras como uma fórmula. Ele ordenou o batismo usando o Nome. Felipe foi a Samaria e pregou-lhes Cristo (Este povo não era judeu, mas samaritano). Eles prestaram atenção à mensagem que ele entregou "Os apóstolos, pois, que estavam em Jerusalém, ouvindo que Samaria recebera a Palavra de Deus, enviaram para lá Pedro e João. Os quais tendo descido, oraram por eles para que recebessem o Espírito Santo.” (Porque sobre nenhum deles tinha ainda descido; mas somente eram batizados em nome do Senhor Jesus). (Atos 8:14 – 15). Cornélio era um homem justo e temia a Deus com toda sua casa. Ele viu em uma visão um anjo que lhe disse para mandar chamar a Pedro em Jope, o qual lhes diria as palavras pelas quais poderiam ser salvos. Quando ele declarou a grande verdade, que "Por meio do Nome de Jesus todo que Nele crê recebe perdão dos pecados", o Espírito Santo caiu sobre todos que ouviram a Palavra e eles falaram em línguas como fizeram os apóstolos no dia de Pentecostes. Então Pedro respondeu: Pode alguém porventura recusar a água, para que não sejam batizados estes, que também receberam como nós o Espírito Santo?(Atos 10:47). A seguir observaremos um ato batismal dirigido por Paulo"… e achando ali alguns discípulos, disselhes: Recebestes vós já o Espírito Santo quando crestes? E eles disseram-lhe: Nós nem ainda ouvimos que haja Espírito Santo". Perguntou-lhes então: "Em que sois batizados?" E eles disseram: "No batismo de João" Mas Paulo disse: "Certamente João batizou com o batismo do arrependimento, dizendo ao povo que cresse no que após ele havia de vir isto é, em Jesus Cristo. E os que ouviram foram batizados em nome do Senhor Jesus. E, impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo; e falavam em línguas e profetizavam" (Atos 19:1-6). Não cremos que Paulo alterou a fórmula ou modo de batismo quando batizou Lídia e sua gente de casa e nem ao carceireiro de Filipos. Agora, note bem: Paulo não estava junto com os apóstolos quando Jesus deu suas instruções finais a eles em (Mateus 28:19) e (Lucas 24:47), contudo encontra mos Paulo batizando em Nome do Senhor Jesus Cristo. De quem recebeu esta revelação? Cumpre mencionar que o Evangelho de Paulo não é uma cópia ou imitação de outros apóstolos, mas é uma revelação. "Mas faço-vos saber, irmãos, que o Evangelho que por mim foi anunciado não é segundo os homens. Porque não o recebi, nem aprendi de homem algum, mas pela revelação de Jesus Cristo" (Gálatas 1:11 – 12). Ele escreveu: "E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus pai". (Col. 3:17). Paulo reclamou ter autoridade divina: "Se alguém cuida ser profeta, ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamento do Senhor". (I Cor. 14:37). O batismo com água é executado tanto por palavras como por obras. Não podemos deixar de comunicar esta ordem à igreja. "Por causa disto me ponho de joelhos perante o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, do qual toda a família nos céus e na terra toma o nome". (Efésios 3:14 – 15). Devemos ler os Atos dos Apóstolos e as epístolas de Paulo para saber o que os apóstolos ensinaram e praticaram após a vinda do Espírito Santo. Você dirá Se Jesus quisesse que nos batizássemos em seu nome, então, por que Ele não nos disse? Ele o disse. Note que Ele falou "No Nome". Qual é o Nome do Pai? Jesus dá a resposta em (São João 5:43): "Eu vim em nome de meu Pai". E qual é o Nome do Filho? A resposta é dada por um anjo em (Mateus 1:21): "…e chamará o seu nome Jesus." E em qual nome o Espírito Santo é revelado? A resposta é encontrada em (S. João 14:26): "Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas". É citado nos versículos encontrados em (Lucas 24:45-47), que Jesus abriu o entendimento dos discípulos. Foi necessário que o entendimento lhes fosse aberto e muitos hoje em dia necessitam desta mesma operação para que possam entender as Escrituras: Em (Lucas 24:47) encontramos: "E em seu nome se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém". Foi Pedro um daqueles a quem Jesus havia falado e cujo entendimento também tinha sido aberto. Após ter escutado estas instruções, poucos dias depois começou a pregar inspirado pelo Espírito Santo, e continuou até que os corações dos ouvintes ficaram comovidos e sentindo-se condenados, perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: "Que faremos varões irmãos? "Pedro não hesitou e firmemente deu a prescrição: "Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo".(Atos 2:38). Alguns dizem que aceitarão as palavras de Jesus em (Mateus 28:19), porém não as de Pedro em (Atos 2:38). Mas, foi Pedro quem falou no dia do Pentecostes ou foi o Espírito Santo? Pedro disse que era o Espírito Santo mandado dos céus. (I Pedro 1:12). Pedro foi um apóstolo e a ele foram dadas as chaves do reino (Mateus 16:17- 18) e não temos o direito de desacreditá-lo em suas palavras. "Para que vos lembreis das palavras que primeiramente foram ditas pelos santos profetas, e do mandamento do Senhor e Salvador, mediante os vossos apóstolos".(II Pedro 3:2). Aqui somos animados a considerar as palavras dos santos profetas e o mandamento dos apóstolos, e o apóstolo Pedro ordenou que o batismo fosse em Nome do Senhor Jesus Cristo. O senso comum lhe dirá que o livro dos Atos é a igreja em ação; e se assim batizaram, então assim é como se deve batizar. De coração aberto irmão, consulte as Escrituras, seja batizado em nome do Senhor Jesus Cristo, e Deus lhe encherá com seu Espírito. A fórmula correta para o batismo nas águas tem sido restaurada nestes últimos dias pelo Profeta de (ML 4:5-6).

POR QUE NECESSITAMOS DE UM PROFETA?

"Eis que vos envio o profeta Elias, antes que venha o dia grande e terrível do Senhor; E converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais; para que eu não venha, e fira a terra com maldição." (Malaquias 4:5-6) Cada vez que Deus tem revelado sua Palavra, o tem feito através de um profeta. Enoque foi um profeta do tempo antediluviano. Deus lhe revelou Sua Palavra, e ele falou de eventos que ainda estão por suceder. Três gerações depois, Deus levantou a Noé e lhe revelou a situação espiritual e o juízo iminente do dilúvio. Porém eles não creram. Essa é a maneira que Deus tem estabelecido, segundo as Escrituras, para falar ao povo: “E todo o povo viu os trovões e os relâmpagos, e o sonido da buzina, e o monte fumegando; e o povo, vendo isso, retirou-se e pôs-se de longe. E disseram aMoisés: Fala tu conosco e ouviremos e não fale Deus conosco, para que não morramos” (Exôdo 20:18-19). "Chega-te tu, e ouve tudo o que disser o Senhor nosso Deus, e tu nos dirás tudo o que disser o Senhor nosso Deus, e ouviremos, e o faremos." (Deuteronômio 5:27). "Então o Senhor me disse: Bem falaram naquilo que disseram. Eis que lhes suscitarei um profeta no meio de seus irmãos, como tu; e porei as minhas palavras na sua boca, e ele lhes falará tudo o que eu lhe ordenar. E será que qualquer que não ouvir as minhas palavras, que eu falar em meu nome, eu o requererei dele." (Deuteronômio 18:16-19). Por estas Escrituras, vemos que o povo não pode suportar a voz direta de Deus; portanto, pediram a Moisés que entrasse na presença de Deus e ouvisse as palavras que Deus tinha para eles, e logo lhes dissesse tudo o que Deus lhe houvesse dito. Essa atitude do povo foi aprovada por Deus e desde então você não tem a Deus falando diretamente ao povo senão através de um profeta. Deus estabeleceu ali que sua revelação viria sempre através de um profeta; e assim tem sucedido sempre. Cada profeta de Deus tem trazido a revelação da Palavra para o tempo em que tem sido levantado. Cada um deles trouxe a porção que correspondia para seu tempo, até que apareceu João Batista, o último dos profetas do Antigo Testamento, quem introduziu a Cristo, a plenitude da Palavra. Os profetas anteriores tiveram porções da Palavra, porém Cristo foi a plenitude da Palavra, Cristo foi o Profeta por excelência com toda a revelação da Palavra de Deus. A dispensação Judia terminou com o maior dos profetas hebreus, João Batista, de quem Jesus disse: “E eu vos digo que, entre os nascidos de mulheres não há maior profeta do que João batista; mas o menor do reino de Deus é maior do que ele” (Lucas 7:28). O Senhor o identificou como profeta de quem falou Malaquias: “Este é aquele de quem está escrito: Eis que envio o meu anjo diante da tua face, o qual preparará diante de ti o teu caminho” (Lucas 7:27). Pois, João foi quem introduziu o Messias para Israel: sem dúvida, os líderes religiosos não creram, antes fizeram-lhe tudo o que quiseram. Estava anunciado nas Escrituras que viria diante do Senhor para preparar o caminho; sem dúvida o mundo religioso de seu dia, tendo as Escrituras, não o receberam. Ainda que os profetas não dissessem que se chamaria JOÃO, sem dúvida, a vindicação de Deus em sua vida e ministério provava que este era o mensageiro que tinha de vir diante do Messias. Porém aqueles líderes religiosos, junto com o povo, estavam cegos para a Palavra e para a obra que Deus estava fazendo ao seu redor. Eles estavam esperando um profeta e ao Messias; porém quando apareceram, os rejeitaram. Porque os rejeitaram? Porque aqueles religiosos tinham se apartado da Palavra e estavam apoiados em suas próprias interpretações. Os ensinamentos deste profeta não tinham afinidade com as crenças daqueles grupos religiosos; porque um profeta de Deus não vem para confraternizar com as organizações religiosas, senão para trazer a Palavra de Deus. Deus não envia um profeta quando tudo anda bem, senão quando dentro do povo há coisas torcidas que devem ser endireitadas. Então o profeta vem com a Palavra cortante e forte para fustigar tudo o que seja contrário a Palavra de Deus; porém os religiosos não aceitam tal admoestação porque golpeia fortemente seus costumes e crenças nas quais estão estabelecidos; por conseguinte, se levantam contra a mensagem e o mensageiro, e lhe resistem como Janes e Jambres resistiram a Moisés. Assim sucedeu no Antigo e Novo Testamento, e hoje sucederá o mesmo. Hoje, mais que nunca, se necessita de um verdadeiro profeta de Deus para tirar o povo do Senhor da confusão denominacional que reina no mundo chamado cristão, donde as tradições e interpretações privadas tem tomado o lugar da Palavra, e donde os sistemas denominacionais tem usurpado o lugar do Espírito Santo na direção das coisas espirituais. Neste tempo quando as igrejas estão sumidas em tanta contaminação mundana, pobres, cegas, miseráveis e nuas, porém crendo que estão ricas espiritualmente, e que não tem necessidade de nada; então é quando se necessita um profeta com autoridade de Deus para declarar a verdadeira condição espiritual da igreja, e para abrir os olhos dos predestinados da hora, a fim de que pudessem ver a Palavra pura do Senhor. Se você é uma semente de Deus, sem dúvida que já se tem dado conta da condição espiritual do mundo que hoje se chama cristão, assim como também da necessidade de um profeta para tirar aos verdadeiros filhos de Deus da confusão denominacional que impera neste tempo. Qualquer pessoa que lê as Escrituras com revelação divina, pode perceber a hora em que estamos vivendo, porque todos os eventos anunciados para este tempo, já estão presentes: Israel está em sua terra demonstrando ser uma nação forte; a multiplicação da maldade a vemos em todas as fases da vida humana; o mesmo se pode dizer quanto a ciência, a qual tem-se multiplicado em todos os aspectos; a frieza nas igrejas não a pode negar nenhuma pessoa sensata; as igrejas estão mundanizadas e convertidas em clubes de religiosos; os chamados cristãos se tem conformado com os costumes e sistemas do mundo em todos os aspectos de suas organizações religiosas; e muitas religiões estão hoje convertidas em negócios lucrativos. Esta é a apostasia do fim. A condição do mundo e das igrejas é um prognóstico da aproximação do juízo de Deus, a Grande Tribulação. Porém o sinal mais importante do tempo do fim, é a presença do profeta que Deus tinha prometido enviar antes do juízo; o qual restauraria todas as coisas, todas as verdades de Deus que os homens tem pervertido no decorrer dos séculos. “Eis que eu vos envio o profeta Elias, antes que venha o dia grande e terrível do Senhor”. (Malaquias 4:5). "E respondendo Jesus, lhes disse: Em verdade, Elias virá primeiro e restaurará todas as coisas". (Mateus17:11). Esta restauração tão ignorada pelo mundo religioso enriquecido por suas conquistas materiais, é o sinal mais evidente do tempo em que estamos vivendo e da breve vinda do Senhor, pois as Escrituras dizem: “O qual convém que o céu o contenha até aos tempos da restauração de tudo, dos quais Deus falou pela boca de todos os seus santos profetas, desde o princípio” (Atos 3:21). Esse profeta Elias anunciado para este tempo, tem estado na terra com sua mensagem restauradora, porém a grande maioria ignora este fato; portanto, se tem repetido o caso que sucedeu com João Batista, o precursor da primeira vinda do Senhor: “Mas digo-vos que Elias já veio, e não o conheceram, mas fizeram-lhe tudo o que quiseram. Assim farão eles também padecer o Filho do homem”. O mesmo Senhor falando de João como Elias daquele tempo, também falou do Elias que tinha que vir antes de sua Segunda vinda para restaurar todas as coisas: “E os seus discípulos o interrogaram, dizendo: Porque dizem então os escribas que é mister que Elias venha primeiro? E Jesus, respondendo, disse-lhes: Em verdade Elias virá primeiro, e restaurará todas as coisas; Mas digo-vos que Elias já veio, e não o conheceram mas fizeram-lhe tudo o que quiseram" (Mateus 17:10-12). Vemos nesta porção das Escrituras, que o Senhor Jesus Cristo fala em dois tempos gramaticais em relação com Elias: UM QUE JÁ VEIO – PASSADO – que foi João Batista; e o outro que tinha de vir – FUTURO – para restaurar todas as coisas. Temos que entender que o Senhor não está procurando alterar a Gramática, nem tampouco brincando com as palavras, senão falando de um Elias que estava no futuro – virá primeiro, e restaurará todas as coisas – e de outro que estava no passado – “Elias já veio, e não o conheceram” – Aqui temos os dois homens com os dois ministérios profetizados em Malaquias capítulo quatro: “Converterá o coração dos pais aos Filhos, e o coração dos filhos aos pais”. Então não há dúvida que Elias tinha que vir antes da Grande Tribulação, porque tinha uma obra para levar a cabo: “Converterá o coração dos filhos aos pais”; pois a outra parte deste ministério já estava realizado por João: “Converter o coração dos pais aos filhos” (Malaquias 4:6). João preparou aos pais para que Jesus pudesse dar as boas vindas dos filhos ao entrar no redil. De modo que aqueles homens, os pais da igreja primitiva, fosse preparados por João para que recebessem a Cristo, a Palavra; porém o Elias desta era tinha de converter aos filhos dos últimos dias a fé dos Pais do dia de Pentecostes. Este profeta prepararia aos filhos para dar as boas vindas a Jesus; é dizer, sua mensagem levaria aos verdadeiros filhos de Deus a fé primitiva dos apóstolos e profetas; lhes preparando assim para a segunda vinda do Senhor. O Senhor sabia que as igrejas estariam nesta condição de frieza espiritual quando chegasse o tempo do fim; ele sabia que o cristianismo chegaria a este estado de conformismo mundano que hoje estamos vendo; portanto, anunciou que viria um tempo no qual restauraria todas as coisas, antes do rapto (Atos 3:21). Também prometeu que levaria esta estauração a cabo por meio do profeta Elias (Mateus17:11). Todos sabemos que Elias foi um profeta que ministrou em Israel durante um tempo de grande apostasia. Quando Deus tomou a Elias, “o espírito de Elias repousou sobre Eliseu” (2 Reis 2:15); logo antes da primeira vinda do Senhor, João veio com o espírito e virtude de Elias… afim de preparar ao Senhor um povo bem disposto. (Lucas 1:17), porém está prometido que Elias viria antes do dia grande e terrível do Senhor (Malaquias 4:5) a Grande Tribulação; e finalmente aparecerá junto com Moisés durante o tempo da Grande Tribulação. (Apoc 11:3). Agora, sabendo que estamos no tempo do fim e que a Grande Tribulação está as portas, temos que entender que o profeta Elias já tem estado presente para cumprir esta restauração prometida pelo Senhor. Porém não é uma reencarnação do Elias do Passado; como tampouco o foi no caso de João; senão o ministério deste homem manifestado num mundo religioso com condições semelhantes as que imperaram durante seu dia. É o ministério de Elias num homem sem temor e desprendido de todo interesse material, com uma mensagem cortante, como o machado à raiz das árvores, denunciando toda coisa contrária a palavra de Deus, e convidando ao povo a voltar para a Palavra e a uma entrega completa ao Senhor. Todos os que tem conhecido a vida e o ministério do irmão William Marrion Branham, sabem que Deus o vindicou como o profeta mensageiro desta era; e mesmo sua mensagem assinala como tal porque está em completa harmonia com as Escrituras. Deus tem cumprido sua Palavra para esta era, e o verdadeiro povo de Deus está se preparando para o rapto; porém não obstante, muitos chamados cristãos nem sabem o que tem acontecido. Amado irmão, abre teus olhos antes que seja demasiado tarde, busca a presença do Senhor e esquadrinha as Escrituras, porque nela está o plano de Deus para esta hora. "Certamente o Senhor Jeová não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas." (Amós 3:7).

SANTA CEIA

Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim. Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha. Portanto, qualquer que comer este pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. Escrituras concernentes: I Corintios 11: 17-34 Dissensões nas ceias de irmãos. O modo de celebrar a Santa Ceia do Senhor. " Nisto, porém, que vou dizer-vos, não vos louvo, porquanto vos ajuntais, não para melhor, senão para pior. Porque, antes de tudo, ouço que, quando vos ajuntais na igreja, há entre vós dissensões; e em parte o creio. E até importa que haja entre vós heresias, para que os que são sinceros se manifestem entre vós. De sorte que, quando vos ajuntais num lugar, não é para comer a Ceia do Senhor. Porque, comendo, cada um toma antecipadamente a sua própria ceia; e assim um tem fome, e outro embriaga-se. Não tendes, porventura, casas para comer e para beber? Ou desprezais a igreja de Deus e envergonhais os que nada têm? Que vos direi? Louvar-vos-ei? Nisso não vos louvo. Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; e, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto emmemória de mim. Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim. Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha. Portanto, qualquer que comer este pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão, e beba deste cálice. Porque o que come e bebe indignamente come e bebe para sua própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor. Por causa disso, há entre vós muitos fracos e doentes e muitos que dormem. Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados. Mas, quando somos julgados, somos repreendidos pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo. Portanto, meus irmãos, quando vos ajuntais para comer, esperai uns pelos outros. Mas, se algum tiver fome, coma em casa, para que vos não ajunteis para condenação. Quanto às demais coisas, ordená-las-ei quando for ter convosco". São João 13:1-20 Jesus lava os pés aos discípulos " Ora, antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que já era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, como havia amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim. E, acabada a ceia, tendo já o diabo posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, que o traísse, Jesus, sabendo que o Pai tinha depositado nas suas mãos todas as coisas, e que havia saído de Deus, e que ia para Deus, levantou-se da ceia, tirou as vestes e, tomando uma toalha, cingiu-se. Depois, pôs água numa bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxuga-los com a toalha com que estava cingido. Aproximou-se, pois, de Simão Pedro, que lhe disse: Senhor, tu lavas-me os pés a mim? Respondeu Jesus e disse-lhe: O que eu faço, não o sabes tu, agora, mas tu o saberás depois. Disse-lhe Pedro: Nunca me lavarás os pés. Respondeu-lhe Jesus: Se eu te não lavar, não tens parte comigo. Disse-lhe Simão Pedro: Senhor, não só os meus pés, mas também as mãos e a cabeça. Disse-lhe Jesus: Aquele que está lavado não necessita de lavar senão os pés, pois no mais todo está limpo. Ora, vós estais limpos, mas não todos. Porque bem sabia ele quem o havia de trair; por isso, disse: Nem todos estão limpos. Depois que lhes lavou os pés, e tomou as suas vestes, e se assentou outra vez à mesa, disse-lhes: Entendeis o que vos tenho feito? Vós me chamais Mestre e Senhor e dizeis bem, porque eu o sou. Ora, se eu, Senhor e Mestre, vos lavei os pés, vós deveis também lavar os pés uns aos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também. Na verdade, na verdade vos digo que não é o servo maior do que o seu senhor, nem o enviado, maior do que aquele que o enviou. Se sabeis essas coisas, bem-aventurados sois se as fizerdes. Não falo de todos vós; eu bem sei os que tenho escolhido; mas para que se cumpra a Escritura: O que come o pão comigo levantou contra mim o seu calcanhar. Desde agora, vo-lo digo, antes que aconteça, para que, quando acontecer, acrediteis que eu sou. Na verdade, na verdade vos digo que se alguém receber o que eu enviar, me recebe a mim, e quem me recebe a mim recebe aquele que me enviou". A última Páscoa e a Santa Ceia. (Mc 14.12-26; Lc 22.7-23; 1Co 11.23-29) São Mateus 26:17-30 " E, no primeiro dia da Festa dos Pães Asmos, chegaram os discípulos junto de Jesus, dizendo: Onde queres que preparemos a comida da Páscoa? E ele disse: Ide à cidade a um certo homem e dizei-lhe: O Mestre diz: O meu tempo está próximo; em tua casa celebrarei a Páscoa com os meus discípulos. E os discípulos fizeram como Jesus lhes ordenara e prepararam a Páscoa. E, chegada a tarde, assentou-se à mesa com os doze. E, enquanto eles comiam, disse: Em verdade vos digo que um de vós me há de trair. E eles, entristecendo-se muito, começaram um por um a dizer-lhe: Porventura, sou eu, Senhor? E ele, respondendo, disse: O que mete comigo a mão no prato, esse me há de trair. Em verdade o Filho do Homem vai, como acerca dele está escrito, mas ai daquele homem por quem o Filho do Homem é traído! Bom seria para esse homem se não houvera nascido. E, respondendo Judas, o que o traía, disse: Porventura, sou eu, Rabi? Ele disse: Tu o disseste. Enquanto comiam, Jesus tomou o pão, e, abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo. E, tomando o cálice e dando graças, deu-lho, dizendo: Bebei dele todos. Porque isto é o meu sangue, o sangue do Novo Testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados. E digo-vos que, desde agora, não beberei deste fruto da vide até àquele Dia em que o beba de novo convosco no Reino de meu Pai. E, tendo cantado um hino, saíram para o monte das Oliveiras". A ceia é do Senhor. Não é algo que algum homem tenha imaginado e feito de modo que entenda melhor. Sendo do Senhor, precisamos pratica-la como foi ensinada. Em primeiro lugar temos: O pão asmo Isto é, sem fermento. O texto diz: E, no primeiro dia da Festa dos Pães Asmos Mateus 26:17). O pão feito com farinha de trigo e água, apenas. Isto é um símbolo da Palavra, que é Cristo, a farinha moída toda do mesmo tamanho. Um tipo da igreja que crê em Jesus Cristo, o mesmo ontem, e hoje e eternamente (Hebreus. 13:8) e se .alimenta da Palavra de Deus não adulterada por credos dogmas e tradições humanas. O fermento indica a hipocrisia humana; o falso ensino misturado com a Palavra de Deus. E isto não deve estar na mesa espiritual da verdadeira igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo. O pão não deve ser redondo, devido à hóstia romana ser redonda, e que é uma adoração ao deus sol. Deve ser feito pelas mãos do sacerdote, pois é ele que ministra as coisas sagradas do altar. Não deve ser feito em casa aonde haja contendas.A Consagração é feita pelo sacerdote durante a ministração, que o quebrara, tal como Cristo partiu o pão e deu-o aos Seus discípulos; e disse: “Tomai, comei, isto é o meu corpo”. Cada pessoa deve examinar a si mesma antes de chegar a mesa da ceia. Deve ser com discernimento do corpo do Senhor, com temor e tremor, não indignamente, pois esta é a razão porque há tantos fracos, doentes e que dormem no seio da igreja. Em segundo lugar: O vinho O texto diz: “Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim” ( I Cor. 11:25). Ela é o fruto da vide. O vinho deve ser puro, seco, devido ao seu valor simbólico, pois o vinho é uma bebida autentica com vida em si mesma. A vida está no sangue. O vinho representa esta vida que está no sangue. A célula sanguínea do Salvador foi rompida no calvário, liberando a Vida que estava ali dentro. E hoje esta vida vem sobre nós no Batismo com o Espírito Santo. Sua vida em nós. Cristo em vós. Não deve haver escrúpulos por causa do vinho. É um mandamento do Senhor e deve ser tomado com boa consciência. Ele foi ferido pelas nossas transgressões; e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. É nisso que devemos pensar na hora da ceia. Em terceiro lugar: O lava-pés Texto diz: "Jesus, sabendo que o Pai tinha depositado nas suas mãos todas as coisas, e que havia saído de Deus, e que ia para Deus, levantou-se da ceia, tirou as vestes e, tomando uma toalha, cingiu-se. Depois, pôs água numa bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxuga-los com a toalha com que estava cingido" (João 13:3-5); Ele disse mais no verso 14: “Ora, se eu, Senhor e Mestre, vos lavei os pés, vós deveis também lavar os pés uns aos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também. Na verdade, na verdade vos digo que não é o servo maior do que o seu senhor, nem o enviado, maior do que aquele que o enviou. Se sabeis essas coisas, bem-aventurados sois se as fizerdes.” Não foi apenas um exemplo de humildade, foi um mandamento – como Eu fiz, fazei vós também, disse Ele. O amor de Deus está em praticar aquilo que Ele ensinou.Esta doutrina foi também ensinada pelos apóstolos, conforme I Timoteo 5:9,10 : "Nunca seja inscrita viúva com menos de sessenta anos, e só a que tenha sido mulher de um só marido; tendo testemunho de boas obras, se criou os filhos, se exercitou hospitalidade, se lavou os pés aos santos, se socorreu os aflitos, se praticou toda boa obra". O lava-pés não é uma lição de humildade. Ela esta exemplificando a lavagem de água pela Palavra. Na carta de Paulo aos Efésios, diz: "Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível". (Efésios 5:25-27). Em São João diz: "Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador. Toda vara em mim que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto. Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado. Estai em mim, e eu, em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim". (São João 15: 1-4). Jesus disse a Pedro: “Se Eu não te lavar, não tens parte comigo”.. Toda pessoa que é salva por Jesus Cristo, genuinamente, passa por este processo de santificação feito pela Palavra falada de Deus. Paulo diz: Sem santificação ninguém verá a Deus". (Hebreus. 12:14).

A UNIDADE DE DEUS

Agora Jesus disse: "Eu e o Pai somos um” (João 10:30) Também disse: “quem me vê a mim vê o Pai” (João 14:9). “ Porque três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo, e estes três são UM." (I João 5:7). Você conhece a unidade de Deus? Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás, pois o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu poder. (Deuteronômio 6:4-5) Para todo hebreu ortodoxo, o Senhor é UM, porque esse é o testemunho da Palavra em todo Antigo Testamento. "Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor"; portanto, ninguém poderá fazer com que um verdadeiro israelita creia que Deus está dividido em duas ou três personalidades. Assim também deveria ser com cada cristão que confessa crer na Palavra do Senhor; porque Deus não muda. "Porque eu, o Senhor, não mudo" (Malaquias 3:6). Porém lamentavelmente, o mundo cristão tem dividido em três partes ao Deus único; tem feito das manifestações de Deus, três personalidades distintas, e argumentam que estas três pessoas formam um só Deus. Isto não tem uma explicação sensata e fica fora de uma inteligência concebível, porque se são três pessoas diferentes, ainda que sendo de uma idêntica substância, são três deuses; de outra maneira a linguagem teria perdido o seu significado; porém a Escritura prova totalmente o contrário deste ensinamento que por vários séculos se tem infiltrado no cristianismo; o qual, como muitos outros, o mundo o tem como verdadeiro. Agora, uma doutrina não é verdadeira porque tenha muito tempo nem porque a maioria a professe, senão porque seja parte da Palavra de Deus; por essa razão temos que ir à Palavra para encontrar a verdade. "E o nascimento de Jesus foi assim: estando Maria sua mãe desposada comJosé, antes que se ajuntassem, se achou ter concebido do Espírito Santo." (Mateus 1:18) Aqui diz claramente que Maria se achou ter concebido do Espírito Santo, de modo que o Espírito Santo foi quem gerou a Jesus. Agora, Jesus chamou a Deus seu Pai, porém como o mundo religioso dá uma personalidade ao Pai e outra ao Espírito Santo, então a quem dos dois chamava Ele seu Pai? Acaso tinha Jesus dois pais: um a quem Ele chamava Pai e outro aquele que o gerou? Vê você o enredo que fazem os religiosos ao personificar as manifestações de Deus? Porque para os que crêem que Deus o Pai é uma pessoa e o Espírito Santo outra, Jesus teve dois pais? Aquele a quem Ele chamava Pai e ao Espírito Santo quem o gerou. Isto é inconcebível, pois assim fica entendido ao dizer que o Pai é uma pessoa distinta do Espírito Santo. Sem dúvida pelas Sagradas Escrituras vemos que o Pai, é o MESMO Espírito Santo, porque Deus é Espírito. Então há uma perfeita harmonia na Palavra: Jesus chamou Pai àquele que o gerou; de outro modo, teria tido dois pais. Agora Jesus disse: "Eu e o Pai somos um” (João 10:30) Também disse: “quem me vê a mim vê o Pai” (João 14:9). De modo que Jesus e o Pai são também UM e a MESMA PESSOA. Então PAI, FILHO e ESPÍRITO SANTO são a MESMA personalidade. “Porque três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo, e estes três são UM." (I João 5:7). A revelação da Escritura nos mostra UM DEUS, uma só personalidade com diferentes manifestações. O Todo poderoso, o que é, que Era e que há de vir, Alfa e Omega, Princípio e fim, é UM e a MESMA pessoa. Jesus disse: “O Pai que está em mim, ele faz as obras”. (João 14:10). Também diz a Escritura:” Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados, e pôs em nós a palavra de reconciliação”. (II Cor. 5:19). Agora, qual Deus estava em Cristo? Pois havendo UM SÓ Deus, temos que crer que ESSE era quem estava em Cristo. Não se pode dar outra personalidade a Deus pelo fato de haver adquirido humanidade. Isto na verdade é um mistério, porém não dá base para converter a Deus em várias pessoas. “E sem dúvida alguma grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne, foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo, e recebido acima na glória." (I Timóteo 3:16). Este é o grande mistério que envolve a Deus como uma pessoa com distintas manifestações, porque Deus tem diferentes ofícios, e através deles Ele toma a posição que se propõe para cumprir seus desígnios. Jesus é Deus manifestado em carne. Isto não o faz outro Deus, nem outra personalidade. É o único e Todo Poderoso Deus habitando em um tabernáculo de carne. Como também o ensina João: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós”. (João 1:1 e 14). Ademais, está escrito: “E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo”; (Hebreus 2:14). É uma temeridade querer converter a Deus em várias pessoas, sendo que o mesmo Senhor Jesus Cristo disse: “Eu e o Pai somos um”. "O Pai que está em mim, ele faz as obras”. “O que vê a mim, vê o Pai”. Tudo isto é o mesmo que dizer: “DEUS ESTAVA EM CRISTO". Em Deus não há mais que uma SÓ PERSONALIDADE com diferentes manifestações segundo seus propósitos. Deus como Espírito não pode morrer, porém tendo que efetuar a Redenção do seu povo, teve que tomar humanidade para poder morrer por nós. Jesus Cristo homem, o Tabernáculo de Deus, morreu como morre nosso corpo, o tabernáculo no qual vivemos; porém Seu Espírito saiu e voltou a Deus. “Saí do Pai, e vim ao mundo; outra vez deixo o mundo, e vou para o Pai” (João 16:28). Entendemos que isto é um mistério porque a mesma Escritura o diz: “E sem dúvida alguma grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne… “ Sendo um mistério, só por revelação divina podemos entendê-lo. “Ninguém conhece o Pai; senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar” (Mateus 11:27). Tratar de conhecer a Deus pelo arrazoamento humano ou pelas interpretações e tradições dos homens, fariam do único Deus, duas ou três pessoas; porém pela revelação divina, Deus é UM com diferentes manifestações. Ao único Deus (Rom. 16:27), o verdadeiro Deus e a vida eterna (I João 5:20), o grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo (Tito 2:13), o Deus todo-poderoso (Apocalipse 1:8), o Deus Criador (Colos. 1:16-17), para os apóstolos era UM e a MESMA PESSOA. O Novo testamento não ensina que Pai, Filho e Espírito Santo tenham personalidades separadas. Ali não encontramos nada quanto a primeira, segunda e terceira pessoa. Para os apóstolos não existiam três deuses, senão UM; sem dúvida, hoje a maioria dos chamados cristãos crêem em UM Deus trino ainda que isto seja anti-bíblico, porque a palavra trindade nem sequer se acha na Bíblia; pois é uma invenção humana introduzida no cristianismo, uma doutrina sem apoio escriturístico. Os apóstolos não criam numa multiplicidade de pessoas em Deus, antes ensinaram que Deus é UM, manifestado como Pai, como Filho e como Espírito Santo. Três ofícios da Divindade em sua relação com o homem. Deus se manifestou como Filho, porém essa manifestação não o fez outro Deus diferente, senão o mesmo Deus da glória; o Eterno e Todo-poderoso manifestado em Cristo. “Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo” (II Coríntios 5:19). Ele se tornou humano para poder morrer e reconciliar-nos consigo mesmo, porém essa encarnação não o fez outra pessoa diferente; Ele seguiu sendo o único e um só Deus. Jesus na terra foi o Profeta, o Cordeiro e o Filho; sem dúvida isto não o converteu em três pessoas; foram somente três manifestações ou ofícios da mesma pessoa. Eis aqui um exemplo sensível da vida humana que pode ajudar-nos a entender esta verdade: Todo homem casado e com filhos representa três ofícios diante da sociedade e da família. Este homem por causa de seus filhos é um pai, e nesta relação se apresentaria em qualquer ato humano ou social em caso de ter que atuar com respeito a seus filhos. Este pai ao mesmo tempo é filho em relação com seu progenitor; e se tivesse que comparecer diante de um tribunal com respeito a seu pai, teria que fazê-lo na condição de filho. De modo que este homem é tanto pai como filho; sem dúvida isto não o faz duas pessoas, senão a MESMA pessoa exercendo dois ofícios diferentes. Este mesmo homem que é pai e ao mesmo tempo filho, porquanto é casado, é também esposo; e ao relacionar-se com sua esposa, toma uma posição diferente à de filho e também à de pai. Encontramos este homem exercendo diante da sociedade três ofícios ou manifestações completamente diferentes: Pai, filho e esposo. Seria muito insensato quem afirmasse que por este fato se trate de três homens diferentes ou um homem dividido em três pessoas; porque ao ser avô haveria que acrescentar uma quarta personalidade, e isto é ridículo sob todo ponto de vista. Este homem é UM com diferentes ofícios ou manifestações; Diante de seu filho é um pai, e ante seu pai é um filho, e ante sua esposa é um esposo; porém é UMA SÓ pessoa. “Tanto o seu eterno poder como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inexcusáveis.” (Rom. 1:20). Deus é UM, porém tem tomado diferentes ofícios em sua relação com o homem. Quando se manifestou como Filho era ao mesmo tempo Pai e Espírito, por esta razão disse a Filipe: “Quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai? Não crês tu que eu estou no Pai e o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras”. (João 14:9-10). “Eu e o Pai somos UM” (João 10:30). Não duas nem três pessoas, senão UMA. “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus forte, Pai da eternidade, Príncipe da Paz” (Isaías 9:6). Este menino que foi Jesus, o Filho que nos foi dado, segundo esta Escritura, é ao mesmo tempo o Deus forte e Pai eterno. Isto é um verdadeiro mistério. “Grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne” (I Timóteo 3:16). É dizer, o Deus forte, Pai eterno tomou a forma de um menino que cresceu como os homens para operar a Redenção do povo. “E dará à luz um filho e chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados. Tudo isto aconteceu para que cumprisse o que foi dito da parte do Senhor, pelo profeta, que diz Eis que a virgem conceberá e dará a luz um filho, e chamá-lo-ão pelo nome de EMANUEL, que traduzido é: Deus conosco” (Mateus 1:21-23). Essa manifestação foi simplesmente “Deus conosco”. Isso é tudo o que declara a palavra, e não se deve dizer mais do que isto, porque seria aumentar a Palavra; e está escrito: “Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso” (Provérbios 30:6). Não devemos argumentar coisas que Deus não diz em sua Palavra; ainda que se há algo que não entendamos, devemos repeti-lo tal como Ele o tem dito. Este Deus forte, Pai eterno, Jeová do Antigo Testamento, nasceu e cresceu como um menino. Este é Jesus, cujo nome significa Jeová Salvador. É o mesmo Pai eterno que tomou humanidade e se manifestou em carne para redimir a seu povo: “E visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte” (Hebreus 2:14). A encarnação de Deus Criador, o converteu no Deus Salvador; de modo que o Criador do Antigo Testamento é o mesmo Salvador do Novo Testamento. “E não há outro Deus senão eu; Deus justo e Salvador não há fora de mim. Olhai para mim, e sereis salvos, vós todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro.” (Isaías 45:21-22). Não há dois alvadores, senão UM. “Pois na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é CRISTO, o Senhor.” (Lucas 2:11). Jeová Salvador no Antigo Testamento é o mesmo Jesus Salvador no Novo. Um e a MESMA pessoa. Veja (Isaías 43:10-11). O Deus do Antigo Testamento prometeu estar presente e vir ELE MESMO para salvar ao seu povo; isto é exatamente o que Ele fez. Ele mesmo veio e consumou sua obra. Ali manifestado como o Criador, aqui manifestado como o Salvador, e agora no meio de seu povo manifestado como o consolador; porém não são três pessoas, mas UMA e a MESMA pessoa. Este é o testemunho de toda a Escritura. Assim creram os profetas e apóstolos. Então de onde veio esta crença que acrescenta a Deus três pessoas distintas? Isto veio depois da idade apostólica, e foi introduzido astutamente no Concílio de Nicéia no ano 325 a.d. A chamada trindade, que nem sequer aparece na Bíblia, teve sua origem no culto pagão. Os romanos adoravam a muitos deuses e também oravam a seus antepassados como mediadores e intercessores. Então a nova religião lhes deu a oportunidade de mudar os nomes de seus velhos deuses pelo nomes novos; e em vez de Júpiter, Vênus, Marte etc. Tiveram a Pedro, PAULO, Fátima, Cristóvão, etc. Eles não podiam fazer que sua religião pagã permanecesse com um só Deus, portanto o dividiram em três, dando-lhe personalidades separadas para as manifestações de Deus e logo fizeram dos santos seus intercessores. Desde então a verdade de UMA SÓ pessoa em Deus, a escureceram. Hoje os encontramos confessando que Deus é UM, porque assim o afirma a Escritura, mas ao mesmo tempo ensinando a doutrina da trindade, teoria que converte a Deus em três pessoas. Esta doutrina é uma tradição pagã introduzida ao Cristianismo. As Sagradas Escrituras ensinam que Deus é UM, porém a tradição assegura que é trino; de modo que existe um conflito entre as Escrituras e as crenças tradicionais do mundo chamado cristão. Sem dúvida que temos que tomar uma decisão entre estes dois ensinamentos, porque são diametralmente opostos. Este assunto de dividir a Deus em três pessoas distintas e não obstante crer que as três constituem um Deus, é uma coisa irracional. Se são três pessoas e cada uma delas é Deus, lógicamente, são três deuses; porque uma pessoa não pode ser ao mesmo tempo três. Uma pessoa pode exercer vários ofícios ao mesmo tempo, porém jamais poderá converter-se em mais de uma pessoa. Os que sustentam a teoria pagã de dividir a Deus em três pessoas distintas de fato, são politeístas. Essa crença veio do paganismo e se introduziu no cristianismo já pervertido, porque no cristianismo genuíno do Novo Testamento, não existiu tal ensinamento. Agora, os que sustentam esta doutrina irracional, argumentam que se trata de um mistério, porém a Bíblia não diz nada do mistério da trindade; este termo nem sequer aparece na Bíblia. As Sagradas Escrituras fala-nos do mistério da piedade, Deus manifestado em carne, porém não diz nada da fictícia doutrina da trindade. “Tu crês que há um só Deus; fazes bem. Também os demônios o crêem e estremecem.” (São Tiago 2:19). Se fazemos bem quando cremos que Deus é UM, então o mal está em crer no contrário, porque isso significaria contrariar a Escritura. Ainda que os demônios crêem e sabem que Deus é UM; porém eles não pregam o que sabem, senão o que pervertem; de modo que esta doutrina da trindade é uma perversão diabólica. O Senhor Jesus Cristo falando com a samaritana, disse: “DEUS É ESPÍRITO”. Agora que Espírito é Deus? Indiscutivelmente Ele é o Espírito Santo porque a Escritura o diz: “Um Espírito” (Efésios 4:4), e não há dois Espírito Santo, É um só Deus, um só Espírito, um só Senhor; Não são três, senão UM. A Escritura diz: “mas quando se converterem ao Senhor, então o véu se tirará. Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor aí há liberdade”. (II Coríntios 3:16-17). As sagradas Escrituras não se contradizem porque foram inspiradas pelo Espírito Santo. Elas ensinam claramente que nosso Deus é UM. Um Deus com diferentes manifestações; de modo que o Filho é Deus com todos seus atributos. Por essa razão João disse: “E sabemos que já o Filho de Deus é vindo, e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna.” (João 5:20). Desta maneira fica demonstrado que Deus veio manifestado como Filho para revelar-se a si mesmo como o Deus verdadeiro; por conseguinte, JESUS CRISTO é Deus mesmo manifestado em carne"Jesus Cristo é o mesmo ontem e hoje, e eternamente". (Hebreus13:8).